“Mães são agentes de transformação social”, afirma Maria Rosas

Deputada acredita e aposta no mandato participativo para atender às necessidades das comunidades

Publicado em 5/3/2024 - 17:05

Brasília (DF) – No coração das comunidades e na vanguarda das mudanças sociais e políticas, as mães desempenham um papel fundamental. Inspiradas pelo amor incondicional e pela dedicação às suas famílias, muitas lideram iniciativas locais de mudança, influenciam legislações importantes e contribuem com o futuro de suas comunidades em todas as esferas de poder (municipal, estadual e federal).

O espaço, antes exclusivo para homens, agora se abre para mulheres e mães que romperam barreiras, superaram desafios e hoje participam ativamente da construção de políticas públicas eficazes para suas comunidades e para as camadas mais vulneráveis, seja por meio da política ou de movimentos sociais.

Agentes de transformação social – é dessa forma que a deputada federal Maria Rosas (Republicanos-SP), também secretária estadual do Mulheres Republicanas São Paulo, enxerga a contribuição das mães na formulação de políticas públicas. Ela destaca como exemplo as mães de crianças com doenças raras ou com deficiência, que estão na linha de frente do cuidado e entendem profundamente as necessidades que devem ser endereçadas pelos gestores públicos em ações com impacto direto na vida dessas pessoas.

“A família tem um papel primordial. São as mães que conhecem as limitações, as dificuldades, a realidade. Com essa vivência, somos capazes de propor projetos, políticas públicas que de fato sejam efetivas. Não basta propor um projeto ‘bonito’, sem praticidade ou efetividade. As mães têm esse papel: identificar o problema, sugerir soluções e atender uma ampla parcela da população”, enfatiza a republicana.

Atuação participativa

Maria Rosas organiza encontros mensais com grupos de mães de diversos segmentos para ouvi-las e acolher sugestões, visando a melhoria por meio de projetos de lei e indicações no Congresso Nacional. Ela acredita e aposta no mandato participativo para atender às necessidades das comunidades. Essa abordagem, segundo a republicana, resulta em impactos positivos na vida das pessoas mais vulneráveis e no fortalecimento das comunidades. “Existe um problema central, e essas comunidades serão atendidas através de alguém que vivencia o problema, trazendo sugestões aos parlamentares que as representam”, afirmou.

Texto: Ascom – Mulheres Republicanas Nacional
Fotos: Cedidas

 

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