Republicanos apoia programa de enfrentamento às fake news

Programa foi instituído pelo TSE para combater os efeitos negativos provocados pela desinformação no processo eleitoral e com foco nas Eleições 2020

Publicado em 22/10/2019 - 00:00 Atualizado em 24/6/2020 - 11:35

Brasília (DF) – Comprometido com a transparência, o Republicanos aderiu ao Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020. A iniciativa foi instituída pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tem como objetivo reduzir os efeitos negativos que a desinformação pode causar no trato de temas que dizem respeito à Justiça Eleitoral e às eleições, como o sistema eletrônico de votação.

Atualmente, o programa conta com 40 instituições parceiras, entre partidos políticos como o Republicanos e entidades públicas e privadas. Nesta terça-feira (22), a ação ganhou o reforço das quatro principais plataformas de mídia social e de serviço de mensagens do mundo: Google, Facebook, Twitter e WhatsApp.

Em época de eleições, a prática da divulgação de notícias falsas, as chamadas “fake news”, se tornou ainda mais danosa, pois afronta diretamente a democracia no país. A divulgação das fake news causam danos à imagem de pessoas e empresas com conteúdo difamadores e, no caso das eleições, grande interferência no resultado final devido às inverdades difundidas.

Diante disso, o deputado federal e vice-presidente do Republicanos, Márcio Marinho, lançou, no ano passado, a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às Fake News. Composta por 218 deputados e 11 senadores, o colegiado tem se debruçado em debater o assunto e propor a criação de leis e parcerias com outros órgãos para combater as notícias falsas na internet, além de receber denúncias de pessoas, empresas e instituições que foram vítimas de fake news.

Márcio Marinho defende leis mais severas para inibir e punir os responsáveis pela divulgação de notícias falsas. “As fake news têm prestado um desserviço à sociedade, porque desconstroem a veracidade dos fatos, levando informações deturpadas. É preciso, sim, ter leis mais severas com objetivo de responsabilizar e penalizar civilmente e criminalmente as pessoas que produzem e espalham notícias falsas. Como todo tema de relevância para a nossa sociedade passa por essa Casa, é preciso que o Congresso se debruce no assunto”, alertou Márcio Marinho.

Texto e arte: Agência Republicana de Comunicação (ARCO)

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