Marcos Pereira ressalta importância do TCU no fortalecimento da democracia

Republicano Johnathan de Jesus eleito ministro do Tribunal toma posse em março

Publicado em 16/2/2023 - 11:07 Atualizado em 23/2/2023 - 09:28

Brasília (DF) – Em solenidade realizada nesta quarta-feira (15), no plenário da Câmara dos Deputados, para celebrar os 130 anos do Tribunal de Contas da União (TCU), o vice-presidente da Casa e presidente nacional do Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira (SP), ressaltou em seu discurso que o Tribunal defende interesses da sociedade e aprimora a gestão pública.

“O Tribunal de Contas da União não só deve controlar as contas, mas também deve ter um verdadeiro sistema de governança pública. E é isso que temos visto na atuação desta Corte”, disse.

Pereira também citou a importância do TCU para a democracia do país. “Nós pudemos ver, nos recentes anos de turbulência da nossa sofrida democracia brasileira, o quão importante foi a atuação do Tribunal de Contas no fortalecimento e na consolidação do Estado Democrático de Direito”.

Ainda segundo o presidente, o TCU auxilia o Congresso “no cumprimento da tarefa imperiosa de fiscalizar e controlar os gastos do poder público”.

Indicação

Pela primeira vez, o Republicanos indicou um parlamentar da sigla ao cargo de ministro do TCU. Após passar pela aprovação da Câmara e do Senado, o deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) foi eleito com 239 votos para assumir a vaga deixada pela ministra Ana Arraes que se aposentou no ano passado. A posse está marcada para o dia 15 de março.

Marcos Pereira desejou sorte ao deputado. “Será uma excelente oportunidade para fortalecer ainda mais a relação entre o TCU e o Congresso Nacional. O deputado tem vasta experiência na política e conhecimento profundo do processo legislativo. Essas características serão de grande valor para fortalecer a proximidade das ações entre o TCU e o Congresso, tornando a colaboração entre os dois órgãos ainda mais efetiva”, disse.

TCU

A Corte é formada por nove ministros. Seis são escolhidos pelo Congresso Nacional e três pelo presidente da República. O cargo é vitalício, com aposentadoria compulsória aos 75 anos. O Tribunal tem entre suas atribuições analisar as contas prestadas anualmente pelo presidente da República e fiscalizar a aplicação de recursos repassados pela União.

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Texto: Agência Republicana de Comunicação – ARCO, com informações do portal R7
Foto: Douglas Gomes

 

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