Capitão Alberto Neto visita presídios no Amazonas

Republicano visitou presídios no Amazonas juntamente com o secretário de Administração Penitenciária (Seap), Coronel Vinicius

Publicado em 7/6/2019 - 00:00 Atualizado em 6/7/2020 - 21:53

Brasília (DF) – O deputado federal Capitão Alberto Neto (PRB-AM) visitou, na sexta-feira (31), presídios no Estado do Amazonas juntamente com o secretário de Administração Penitenciária (Seap), Coronel Vinicius. O republicano é presidente da Comissão Externa Destinada ao Acompanhamento e Verificação do Sistema Penitenciário em Manaus.

O Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), localizado no km 8 da BR-174, foi o primeiro a receber a visita do republicano, que pode entrar nos pavilhões e ver de perto o trabalho de ressocialização desenvolvido com os detentos. No local, os presos trabalham com a confecção de chinelos de borracha, em uma padaria e com assistência de refrigeração. Os presidiários estão se especializando nas áreas de atuação para que, após cumprir suas penas, possam ter uma atividade econômica quando ganharem a liberdade.

Capitão Alberto Neto visita presídios no Amazonas

Segundo Vinicius, no final do mês de maio haverá a inauguração de novas instalações dentro do Compaj, dedicado a ressocialização dos presos. Ao deputado, foi explicado os critérios utilizados pela secretaria para selecionar os detentos que podem trabalhar dentro da prisão.

O Centro de Detenção Provisório Masculino (CDPM) foi o segundo presídio a receber a visita da comitiva. No local, o republicano conheceu as áreas utilizadas pelos detentos para o cultivo de hortas, pintura e ajustes em portas da própria penitenciária. Já no pavilhão feminino, a direção da unidade prisional falou sobre os cursos de maquiagem, corte de cabelo, estética e outros oferecidos as detentas.

Capitão Alberto Neto visita presídios no Amazonas

Ressocialização

Durante visita ao Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), o secretário da Seap explicou como é feita a separação dos presos que pertencem as facções criminosas e os que buscam na ressocialização a saída da criminalidade. No local, são alocados presos que respondem por crimes de estupro e tráfico de drogas ligados a facções criminosas. O detentos que optam pelos trabalhos de ressocialização e têm bom comportamento, são transferidos de pavilhões e perdem o contato com os demais membros de facções.

Para o Capitão Alberto Neto, a ressocialização é um dos melhores meios de impedir o avanço da criminalidade e para dar uma nova oportunidade aos que desejam. “O poder público precisa intensificar as capacitações e as oportunidades de trabalho aos presos. Muitos estão lá dentro para cumprir sua pena, mas querem sair da bandidagem e ter uma vida digna. A sociedade só tem a ganhar com isso”, disse o republicano.

Texto e fotos: Ascom – deputado federal Capitão Alberto Neto

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