Republicano conversou com eleitores na Central do Brasil que apresentaram gargalos em vários setores da atual gestão
Publicado em 14/10/2014 - 00:00
Rio de Janeiro (RJ) – Durante panfletagem nesta segunda-feira (13), na Central do Brasil, Marcelo Crivella, candidato do PRB ao governo do Rio de Janeiro, recebeu inúmeras manifestações de carinho do povo que desembarcava das composições vindas da Zona Oeste e da Baixada Fluminense. Algumas pessoas conversaram com Crivella sobre problemas graves que ocorrem em importantes setores do estado. Após ouvir as queixas do povo contra o governo Cabral/Pezão, Crivella se apresentou como única alternativa real de mudança.
“Ninguém aguenta mais tantos escândalos. Faltam duas semanas para a gente libertar o estado dessa corrupção desenfreada. O governador tem de dar exemplo, não pode colocar guardanapo na cabeca em Paris. Se o governador não der o exemplo, vira um caos. Mais vale um bom nome do que muitas riquezas. E nós vamos ganhar. Segundo as pesquisas, o povo tá dizendo: “tchau Cabral, tchau Pezão”. Só tem um jeito de mudar: no dia 26, o povo vai bater no peito e dizer ” Fora Cabral ””, afirmou Crivella.
Com matrículas no estado e no município, Cláudio Mattos Farinha, de 48 anos, contesta a propaganda de Pezão, quando diz que vai colocar o Rio em primeiro lugar em educação no país. “Como o governo Cabral/Pezão diz que vai colocar o Rio em primeiro lugar em educação se eles batem nos professores com cassetetes e disparam gás de pimenta contra a nossa categoria? Os professores foram massacrados por essa gestão, como podem dizer agora que educação é prioridade deles? A ditadura Cabral/Pezão sequer se dá ao trabalho de ouvir os professores, que são o alicerce da educação”, argumentou Cláudio.
Crivella reafirmou seus compromissos com uma educação de qualidade, principalmente com a valorização do professor. Entre suas prioridades para o setor, está a criação da TV Enem para os alunos do ensino médio, privilegiando o reforço escolar, considerado fundamental por ele. Sobre as construções de novas escolas, Crivella prefere equipar e reformar as já existentes, que são em número suficiente, mas estão sucateadas, segundo ele.
A indignação do povo não se resume à área de educação. Isolda Jorgina dos Santos, diarista de 58 anos e moradora de Campo Grande, relatou a Crivella a via-crúcis que enfrentou para conseguir um simples atendimento em dermatologia. “Precisei passar por seis hospitais para conseguir fazer uma consulta com um dermatologista. É um jogo de empurra e ninguém resolve nada. A saúde está uma vergonha no Rio. Tem hospital que nem rampa para cadeirante tem. É um completo descaso. Na clínica da família faltam vários especialistas. É preciso mudar, e a mudança é Crivella, é 10!”, afirmou Isolda.
Fonte: Assessoria de Campanha
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