Deputado Oliveira visita bacia de decantação da Caesa e invasão do Canal do Jandiá em Macapá

Oliveira e membros da CMA fiscalizaram áreas contaminadas de Macapá.

Publicado em 8/5/2015 - 00:00

Deputado Pastor Oliveira visita bacia de decantação da Caesa e invasão do Canal do Jandiá em Macapá
Membros da CMA visitaram comunidades em áreas sem saneamento básico, em Macapá.

 

Macapá (AP) – O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amapá, Oliveira (PRB-AP), acompanhado de outros membros da CMA, conheceram e fiscalizaram a situação ambiental da bacia de decantação da Caesa e invasão do Canal do Jandiá, em Macapá.

A visita ao local faz parte de um dos encaminhamentos levantados pela Comissão, na última reunião, realizada em parceria com a Comissão de Saúde e Comissão de Direitos Humanos da casa, para tratar da contaminação e mau cheiro causados pelo despejo de dejetos no local, onde não há qualquer tipo de cobertura.

Durante a fiscalização, a comitiva esteve acompanhada de técnicos da Companhia de Água e Esgoto do Amapá e da diretora-presidente do órgão, Patrícia Brito. Na ocasião, foram apresentadas aos deputados, informações sobre o local contaminado e também um projeto de interação com o meio ambiente, como a implantação de telas protetoras para a bacia.

Oliveira (PRB-AP) cobrou providências principalmente em relação às 350 famílias que invadiram a área no entorno do local.  “Devemos tomar providências urgentes, pois essas famílias vivem em condições sub-humanas, correndo o risco de contraírem doenças graves em virtude da água contaminada pelos resíduos dos dejetos”, denunciou o deputado. O parlamentar republicano destacou ainda a importância de preservar a saúde dessas famílias, já que o local é o único autorizado pela Caesa para as empresas de Macapá e Santana despejarem dejetos removidos das fossas caseiras.

O membros da CMA visitaram também a invasão no Canal do Jandiá, onde mais de 40 famílias ocupam uma área próxima à Ponte Sérgio Arruda, zona norte da cidade. No início, os moradores chegaram a ser notificados, mas conseguiram permanecer no local. Preocupado com a ocupação indevida, Pastor Oliveira resolveu intervir. “O canal não é uma área de ressaca, mas é uma área pluviométrica de proteção ambiental, que não pode ser habitada. Por isso, nós vamos conversar com o governador do estado, Waldez Góes, e buscar uma solução para o remanejamento dessas famílias”, disse o deputado do PRB.

Texto e foto: Redação / Jornal do Dia (AP)
Edição: Agência PRB Nacional

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