Crivella abre Feirão de Emprego que oferece 1,5 mil vagas no mercado de trabalho

Durante o feirão, as mais de 20 empresas participantes recebem currículos e cadastram os participantes para os seus bancos de vagas

Publicado em 22/3/2018 - 00:00

Crivella abre Feirão de Emprego que oferece 1,5 mil vagas no mercado de trabalho
Durante o feirão, as mais de 20 empresas participantes recebem currículos e cadastram os participantes para os seus bancos de vagas

Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito Marcelo Crivella (PRB) realizou, na quarta-feira (21), a abertura do primeiro Feirão de Emprego da Prefeitura de 2018. Organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação, no Bangu Atlético Clube, Zona Oeste da cidade, o evento aproxima empresas de pessoas que buscam colocação no mercado de trabalho. São oferecidas 1,5 mil vagas, sendo 400 para pessoas portadoras de deficiência.

“Estamos saindo da crise, o pior momento já passou. A Petrobras volta a empregar, e estamos retomando hoje a obra do BRT Transbrasil, com 1,3 mil empregos na construção civil. No Minha Casa Minha Vida poderemos construir cinco mil residências. Com isso, servente, pedreiro, carpinteiro, eletricista, mestre de obra e engenheiros vão ter muito mais opções de emprego. A cidade que pegamos estava completamente quebrada, com obras paralisadas por roubalheira, e isso causou a crise que atingiu muitos jovens que aqui estão. Mas não vamos desistir, vamos continuar lutando”, disse Crivella, que foi aplaudido pelas pessoas que lotavam a quadra do clube.

Durante o feirão, as mais de 20 empresas participantes recebem currículos e cadastram os participantes para os seus bancos de vagas. Caso um candidato tenha perfil para uma vaga disponível na hora, é encaminhado diretamente para processos de seleção. Foram distribuídas três mil senhas a candidatos que chegaram para se inscrever.

“Todos serão cadastrados. Mesmo que você não seja chamado neste primeiro momento, seu currículo vai ficar com as empresas para possível convocação em outro momento. Às vezes, a gente não passa na primeira, mas não desistam”, destacou Clarissa Garotinho (PRB), secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação.

Clarissa informou que será feito também o cadastramento de currículos para o Sine – Sistema Nacional de Emprego. Quem tiver perfil profissional compatível com as vagas disponíveis já sairá com cartas de encaminhamento para entrevistas. Os demais serão cadastrados e avisados quando forem abertas vagas para suas especialidades.

Campo Grande ganha ponte

Mais cedo, Crivella inaugurou a ponte da Rua Irajuba, sobre o Rio Prata do Cabuçu, velha reivindicação dos moradores do Arvoredo, em Campo Grande, também na Zona Oeste. Antes, havia apenas um acesso à localidade e agora, com a nova ponte, que custou R$ 1,3 milhão, a mobilidade melhora.

“Viemos celebrar aqui uma ponte segura e muito bem feita pela Prefeitura. Os moradores não precisam mais dar uma volta lá longe para entrar no Arvoredo”, destacou Crivella.

A professora Marluce de Holanda, 64 anos, moradora do bairro, lembrou que antes da nova ponte o acesso era feito por outra só para pedestres, sem possiblidade de passagem de carros.

“A nova ponte é um presente, ficou nota dez”, comemorou.

A Prefeitura fez também a urbanização de dez ruas no entorno, com saneamento, dragagem e asfaltamento, como parte do programa Bairro Maravilha. Iniciada em 2015 e interrompida em 2016, na gestão anterior, a obra foi retomada em 2017 e concluída em abril do ano passado. O investimento total foi de R$ 18 milhões.

Reforma em escola

Em seguida, o prefeito visitou a Escola Municipal Jesus Soares Pereira, no Moinho, também em Campo Grande, que será recuperada totalmente com parte da verba do pacote de R$ 200 milhões destinados por Crivella para reformas e conclusão de obras em escolas, além da compra de equipamentos, em 2018.

“Vamos consertar da cisterna ao telhado, melhorar o auditório, climatizar as salas, arrumar o refeitório, trocar rede elétrica, pintar e fazer outros serviços. É para essa escola ficar linda. Só peço a vocês um pouco de paciência”, disse Crivella a alunos na sala de artes da escola, que tem 33 anos e jamais passou por reforma.

Texto e foto: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro

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