Alan Rick participa de Marcha contra a legalização do aborto

Para o republicano, a marcha é um evento suprapartidário que conta com o apoio de diversas entidades

Publicado em 3/6/2015 - 00:00

Alan Rick participa de Marcha contra a legalização do aborto
Para o deputado Alan Rick, a marcha é um evento suprapartidário que conta com o apoio de diversas entidades da sociedade civil organizada pró vida.

 

Brasília (DF) – O deputado federal Alan Rick (PRB-AC) participou, nesta terça-feira (2), da 8ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida, um protesto contra a legalização do aborto. De acordo com o deputado republicano, a marcha é um evento suprapartidário que conta com o apoio de diversas entidades da sociedade civil organizada pró vida. “A defesa da vida e da família é nossa maior bandeira de luta aqui no Congresso Nacional. Se nós não permitimos a pena de morte para criminosos em nosso país, como permitiremos a pena de morte para os bebês inocentes? O Estatuto do Nascituro garante o direito à vida do bebê desde a concepção. Além disso, não permitir a aprovação de projetos de lei ‘abortistas’ em tramitação no Congresso é outra prioridade”, disse Alan Rick.

Para o coordenador da marcha, Alan Araújo, a manifestação, realizada em Brasília, teve como objetivo pressionar os parlamentares contra a aprovação de projetos de lei que legalizam o aborto. “Nós trabalhamos contra a legalização do aborto em nosso país. Volta e meia vem uma ameaça nesse sentido, e por isso nos mobilizamos para mostrar a opinião do povo brasileiro”, declarou o coordenador.

Segundo Araújo, o ato também foi organizado para defender a aprovação do chamado Estatuto do Nascituro, que trata do tema e que vai garantir à criança antes de nascer os mesmos direitos da criança em vida. E vai dar o direito da mulher vítima da violência sexual um amparo para que a criança possa nascer.

O ato foi organizado pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto. A presidenta da organização, Lenice Garcia, defendeu que a vida começa no momento da concepção. “A mulher grávida não tem mais a escolha de ser ou não mãe. Ela tem essa escolha antes de engravidar. Depois que ela está gestante, pode escolher entre ter um filho vivo ou morto. Nós somos pela vida, tanto da criança quanto da mulher”, afirmou.

Texto e Foto: Ascom / deputado federal Alan Rick, com informações da Agência Brasil
Edição: Agência PRB Nacional de Notícias

 

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