Parobé: proposta para a presença de psicólogos na escola recebe apoio

Parobé: proposta para a presença de psicólogos na escola recebe apoio

Autor do projeto, Gilberto Gomes Júnior recebeu a visita de estudantes para debater o projeto que pede a presença de psicólogos nas escolas públicas de Parobé

Publicado em 30/9/2019 - 00:00 Atualizado em 26/6/2020 - 09:47

Parobé (RS) – O projeto de lei do vereador Gilberto Júnior (Republicanos), que defende a presença de psicólogos nas escolas públicas de Parobé, recebeu, na quinta-feira (26), o apoio de alunos das escolas municipais de ensino fundamental Noemy Fay dos Santos e Getúlio Dorneles.

Os estudantes participaram de reunião na Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final e contribuíram com os projetos científicos “Cyberbullying: o impacto negativo no comportamento dos adolescentes” e “Depressão na Adolescência”, a convite de Gilberto Gomes Júnior.

Na oportunidade, o vereador debateu com os estudantes sobre seu projeto e destacou que a existência de um psicólogo nas escolas pode contribuir com a educação em seus mais diversos níveis, tanto na prevenção e tratamento de questões envolvidas no processo de ensino-aprendizagem, quanto nas questões relacionadas à convivência e ao desenvolvimento no ambiente escolar.

A proposta, segundo o republicano, vem ao encontro dos projetos de pesquisa cientifica dos alunos das duas escolas. “Os alunos incluíram ao projeto as pesquisas realizadas e seus relatos sobre situações identificadas na escola. Todos os alunos defenderam a necessidade e a importância da presença de um psicólogo na escola para ajudar a lidar com situações que se não identificadas a tempo podem levar a depressão”, ressaltou Gilberto Gomes Júnior.

Pelo projeto, o profissional, devidamente habilitado, pode ter um caráter preventivo importante uma vez que possibilita a identificação precoce de condições que podem trazer consequências para o desenvolvimento ao longo da vida, como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), depressão, fobias, compulsão, ansiedade, violência doméstica, abuso sexual, bullyng e tantos outros, bem como, possam colocar em risco o bem-estar e segurança da comunidade escolar.

Torna-se essencial a identificação precoce não somente de dificuldades de aprendizagem, mas, também de comportamentos inadequados, de enfraquecimento de vínculo familiar, baixa autoestima, dificuldades de integração e convivência, dentre outros problemas socioculturais e psicossociais”, defende Gilberto Gomes Júnior.

Texto: Agência Republicana de Comunicação (ARCO), com informações da Ascom – Vereador Gilberto Gomes Júnior
Fotos: Ascom – Vereador Gilberto Gomes Júnior

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