Vereadora se reuniu com a comandante da Patrulha Maria da Penha na cidade
Publicado em 15/10/2021 - 08:00
Anápolis (GO) – A vereadora e procuradora da Mulher na Câmara Municipal de Anápolis, Cleide Hilário (Republicanos), esteve, na quarta-feira (13), na sede da Patrulha Maria da Penha, no município. Atualmente, 176 mulheres são acompanhadas de maneira permanente por meio do programa, que tem como objetivo fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas para garantir a segurança delas e de suas famílias.
Segundo a republicana, a ideia é conseguir integrar cada vez mais os projetos de proteção já desenvolvidos no município. “Sou uma admiradora do trabalho da Patrulha Maria da Penha e sei o quanto ele é importante para nossa cidade. Quanto mais divulgação do programa e conscientização da população, menos casos de violência teremos em Anápolis”, afirmou.
A comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã Daiene Holanda, explicou que o papel da Polícia Militar no programa é o acompanhamento dessas mulheres com solicitação de medida protetiva ou com a deliberação já expedida. “Fazemos o monitoramento dos endereços, por meio de visitas, rondas e supervisão, essa última é realizada 24 horas por dia, para conferir o cumprimento dessas medidas”, ressaltou. De acordo com a capitã, apoiar tantas mulheres é enriquecedor e empoderador.
O serviço de atendimento vai além de atender casos de violência doméstica. Por meio do monitoramento da Patrulha, são apreendidas armas de fogo, drogas, veículos roubados e até flagrantes. Segundo a vereadora, pelas estatísticas, é possível perceber que o patrulhamento ajuda a coibir outros tipos de crimes em Anápolis.
Patrulha Maria da Penha
A Patrulha Maria da Penha acolhe e monitora mulheres que solicitaram ou já estão com o deferimento das Medidas Protetivas de Urgência (MPUs). Tem como objetivo salvaguardar a vida e a garantia de seus direitos humanos, por meio de atendimento jurídico, psicológico, de assistência social e intervenção policial, vigilância, acompanhamento e monitoramento do perímetro arbitrado pela justiça e apontado pela mulher protegida.
Texto: Ascom – Cleide Hilário
Edição: Ascom – Mulheres Republicanas nacional
Foto: cedida