Casal com deficiência visual encontra acolhimento e acessibilidade na Faculdade Republicana

Estrutura acessível e apoio acadêmico garantem autonomia e participação plena de alunos

Publicado em 25/6/2025 - 18:34 Atualizado em 27/6/2025 - 11:54

Brasília (DF) – Zozimeire Reis e Edinaldo Almeida já haviam percorrido um longo caminho em busca de uma instituição de ensino superior verdadeiramente acessível. Ambos com deficiência visual, o casal moradores da cidade satélite de São Sebastião (DF), convivia com a frustração de não se sentir incluído nas estruturas e nos ambientes acadêmicos por onde passaram. Mas essa realidade começou a mudara partir do momento em que conheceram a Faculdade Republicana.

Acolhimento

Zozimeire, de 59 anos, já possui uma graduação, planejava apenas acompanhar o marido, de 44 anos, nas aulas e cursar uma pós-graduação futuramente. No entanto, ao entrar na Republicana, foi surpreendida. “Totalmente diferente. É tudo acessível. Eu me apaixonei desde o primeiro dia que eu entrei, não só pelo curso de Direito, mas pela faculdade, o atendimento humanizado, os recursos, tudo!”, contou.

Convencida pela experiência positiva, Zozimeire também decidiu iniciar a graduação em Direito. Para ela, a Faculdade Republicana desafiou um pensamento que carregava há anos: “Eu sempre falei que nenhuma faculdade estava preparada para receber um deficiente visual ou cadeirante, mas quando eu cheguei na Republicana vi o cuidado que a instituição teve, e o quanto está preparada sim”.

Piso tátil

Entre os exemplos práticos de acessibilidade que mais marcaram o casal está a ampliação do piso tátil nas dependências do local. “A professora Telma (diretora administrativa da Faculdade Republicana) fez questão de ampliar o recurso que já existia e colocar o piso tátil até dentro da nossa sala, até a cadeira onde sentamos. Não tem como não se sentir acolhido”, relatou Edinaldo. “Eu não preciso de guia. Meu guia já está no piso”, comemorou a esposa.

Para a diretora administrativa da Faculdade Republicana, Telma Franco, esse cuidado faz parte da essência da instituição. “Um dos nossos principais diferenciais é justamente o acolhimento. Aqui, cada aluno é considerado único. Ele não é apenas uma matrícula ou um número. Toda a equipe técnica e o corpo docente são orientados a pensar cada detalhe de forma a respeitar e acolher as condições, limitações e realidades de cada estudante”, afirmou.

A história de Zozimeire e Edinaldo é um exemplo da missão da Republicana: oferecer educação de qualidade com inclusão, respeito e humanidade. Mais do que formar profissionais, a instituição busca transformar vidas.

Texto: Djan Moreno/Ascom Republicana
Foto: Carlos Gonzaga/Ascom FRB

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