Nildinha Teles quer implantar a Ouvidoria da Mulher em Chapadinha

Vereadora é autoria de projetos que visam combater a violência contra as mulheres na cidade maranhense

Publicado em 3/10/2021 - 08:00

Chapadinha (MA) – Na sessão legislativa do dia 28 setembro, foi aprovado na Câmara de Chapadinha, no Maranhão, um requerimento de autoria da vereadora Nildinha Teles (Republicanos) solicitando ao Poder Executivo local a viabilidade de um projeto para implantar a ouvidoria da mulher no município.

Segundo a vereadora o órgão vai receber, além de assuntos corriqueiros em face das questões da mulher, denúncias de formas de discriminação, violência contra a mulher, violência política, violência moral, entre outras.

Nildinha ressaltou que apesar das mulheres terem conquistado espaço em muitas áreas, a cena política continua predominantemente masculina. “A criação de uma ouvidoria da mulher no município, busca primordialmente garantir maior representatividade, visibilidade e destaque às mulheres na política. Além disso, pretende ser uma ferramenta de combate a violência e a discriminação contra as mulheres em nossa sociedade, qualificar os debates de gênero na Casa de Leis, e receber e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias e anseios da população”, disse.

Agosto Lilás

A vereadora também é autora do Projeto de Lei, N°05/2021 que institui o “Agosto Lilás” mês de conscientização sobre a violência contra a mulher no município de Chapadinha. O texto prevê fomentar a importância da Lei Maria da Penha; a Conscientização sobre a prevenção, combate e punição contra atos de violência sofridos pela mulher; conhecer sobre a realidade atual da mulher na sociedade e desenvolver ações relacionadas a não-violência, igualdade de gênero, cidadania, conquista de direitos e outras ações voltadas ao direito da mulher.

“Esse projeto instituído aqui na cidade de Chapadinha, visa ampliar as ações contra todos os tipos de violência sofridos pela mulher. O Agosto Lilás chama a atenção para a violência contra a mulher e a importância de denunciar seu agressor”, disse Nildinha.

Texto: Ascom – Mulheres Republicanas nacional
Foto: cedida

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