Levantamento do Paraná Pesquisas indica que prefeito seria reeleito já no primeiro turno
Publicado em 26/8/2024 - 14:31
Atualizado em 28/8/2024 - 17:11
Vitória (ES) – À medida que se aproximam as eleições municipais de 2024, o prefeito de Vitória (ES), Lorenzo Pazolini (Republicanos), desponta como favorito para vencer o pleito, possivelmente ainda no primeiro turno. Segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 26, pelo instituto Paraná Pesquisas, o autal prefeito possui 50,9% das intenções de voto, consolidando uma ampla vantagem sobre seus adversários.
A larga vantagem de Pazolini sobre seus rivais já indica uma possível definição no primeiro turno, marcado para o dia 06 de outubro.
O principal concorrente de Pazolini é o deputado estadual e ex-prefeito João Coser (PT), que figura com 16,3% das intenções de voto. Pazolini e Coser já se enfrentaram nas últimas eleições, em 2020, quando o atual prefeito foi venceu com 58,5% contra 41,5% dos votos de Coser.
Também aparecem na pesquisa o ex-prefeito Luiz Paulo Vellozo (PSDB), com 8,6% das intenções de voto, seguido pelos deputados estaduais Camila Valadão (PSOL) e Lucínio Assumção (PL), que registram 7,6% e 5,3%, respectivamente. Esses três candidatos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro da pesquisa, que é de 3,5 pontos percentuais. O empresário Eduardo Ramlow (Avante) aparece com 0,5% das intenções de voto, ocupando a última posição. Brancos e nulos somam 6,1%. Não sabem ou não opinaram são 4,8%.
O Instituto Paraná ouviu 800 eleitores da capital Vitória, entre os dias 22 e 25 de agosto de 2024. A pesquisa, possui 95% de grau de confiança e margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número ES-00851/2024.
Alta popularidade
Além da folgada e expressiva liderança nas intenções de voto, Lorenzo Pazolini também conta com uma alta aprovação da gestão à frente da prefeitura de Vitória. De acordo com o levantamento, 75,6% dos eleitores aprovam sua administração, enquanto 21,1% a desaprovam.
Texto: Agência Republicana de Comunicação (ARCO)
Foto: cedida
