A prefeita Valmira Miranda acompanhou a chegada do segundo lote de imunizantes
Publicado em 16/2/2021 - 15:10
Atualizado em 18/2/2021 - 09:29
Colinas (MA) – Em meio a pandemia da Covid-19 e na esperança da vacinação de toda população, a prefeita da cidade de Colina, no Maranhão, Valmira Miranda (Republicanos), recebeu no último dia 5, a segunda dose da vacina que será aplicada nos profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à donça.
Segundo a republicana, são 267 doses que começaram a ser aplicadas na última quinta-feira (1), como manda o protocolo. Ela destaca o sentimento de receber a segunda dose e imunizar os profissionais que estão se dedicando todos os dias, salvando vidas. “É uma sensação de alívio e de fé que dias melhores virão e nós veremos livres desse vírus em breve”, destacou a prefeita.
A Chefe do Executivo de Colinas, deixa claro, que neste momento, somente os profissionais de saúde da linha de frente no combate ao coronavírus estão sendo imunizados, mas brevemente toda a população estará imune. “Todos os profissionais do Centro de Combate à Covid e SAMU já foram imunizados e agora foi a vez dos funcionários do nosso Hospital Municipal. A nossa luta contra esse vírus tem sido diária e não cessaremos até que todos estejamos seguros”, ressaltou.
As doses, após chegar ao município, foram distribuídas também para as cidades da Unidade Regional de Saúde da área, entre elas Sucupira do Norte, Mirador, Colinas e Jatobá. A entrega foi realizada através do Governo do Maranhão, por intermédio da aeronave Águia Uno (Airbus ec145), que tem maior capacidade de peso. O Governo do Maranhão já levou cerca de 230 mil doses da vacina para todos os 217 municípios do estado. Agora, espera nova carga enviada pelo Ministério da Saúde para fazer novos transportes.
A primeira fase corresponde ao primeiro lote, recebido em janeiro, foram 164 mil doses para vacinar 78 mil pessoas em Colinas, cada uma recebendo duas doses, como manda a orientação do Ministério da Saúde. Foram vacinados os grupos determinados pelo Ministério da Saúde, os trabalhadores de saúde; pessoas de 60 anos, mas que vivem em asilos; população em situação de rua; população indígena; povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas; além de pessoas com deficiência, maiores de 18 anos abrigadas. No
Fonte: Ascom Governo do Maranhão
Texto: Gisele Rocha/ Ascom Mulheres Republicanas
Foto: cedida