Artigo escrito por Carlos Geraldo, presidente do PRB Pernambuco.
Publicado em 20/3/2014 - 00:00
Atualizado em 5/6/2020 - 19:05
Décadas se passaram e a exclusão ainda é tão presente como no passado. Teoricamente, somos livres e portadores de direitos iguais, no entanto, a garantia de que temos (ou pelo menos, deveríamos ter) está empoeirada na Constituição que na prática, revelada nas estatísticas, aponta para real e dolorosa diferença, preconceituosa, excludente e assassina. Sim, preconceito mata e, mata muita gente.
São várias as interpretações para o negro; a mais genérica: bandido! Comprovadamente, os que mais são assinados no país, os que ganham menos e que estão em menor índice de emprego e, descendo mais ainda no gráfico, ocupam os menores cargos numa grande empresa.
É preciso a criação políticas públicas mais eficazes para igualdade entre brancos e negros. Vamos lutar por isso incansavelmente, até que todos se convençam de que somos de fato e de direito, todos iguais.
*Carlos Geraldo é presidente do PRB Pernambuco