Lei proposta por Cleide Hilário garante mais dignidade para pessoas com Parkinson em Anápolis

Lei do Cordão Tulipa Vermelha foi instituído no município

Publicado em 3/7/2025 - 17:06

Anápolis (GO) – Foi sancionada a Lei nº 4.461/2025, de autoria da vereadora Cleide Hilário (Republicanos), também secretária do Mulheres Republicanas Goiás, que institui o uso do Cordão Tulipa Vermelha como instrumento oficial de identificação de pessoas com a Doença de Parkinson no município.

O objetivo, segundo a republicana, é transformar um simples acessório em um símbolo de respeito, dignidade e acolhimento, facilitando o atendimento e promovendo a autonomia de quem convive com essa condição neurológica degenerativa. A proposta busca sinalizar, de forma discreta, que aquela pessoa necessita de atendimento prioritário e cuidado especial, sem que haja necessidade de explicações constrangedoras ou exposição da sua condição de saúde.

“Pensei nesse projeto como um jeito de promover mais respeito, acolhimento e atendimento prioritário para quem vive com essa condição. O cordão garante dignidade, segurança, autonomia e um atendimento humanizado”, destaca Cleide Hilário.

A lei determina que todos os estabelecimentos públicos e privados devem reconhecer o cordão e estejam preparados para oferecer o suporte adequado. Além disso, o uso do acessório é facultativo, garantindo liberdade e respeito à vontade da pessoa com Parkinson ou de seus cuidadores.

Doença

A Doença de Parkinson afeta cerca de 200 mil brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os sintomas variam entre tremores, rigidez muscular e alterações na fala, o que pode gerar isolamento e baixa autoestima.

Como procuradora da Mulher da Câmara Municipal de Anápolis (biênio 2025-2026), a Cleide Hilário reafirma, com esta nova legislação, o seu compromisso com uma cidade mais justa, acessível e sensível às necessidades das pessoas. “Essa lei é mais um passo para uma cidade mais humana e acessível. Em Anápolis, cuidar é prioridade. O Cordão Tulipa Vermelha é uma medida simples, mas poderosa, para promover inclusão, respeito e acolhimento”, conclui.

Por Ascom – Mulheres Republicanas Nacional

Reportar Erro
[gravityform id="12" title="false" description="false" ajax="true" tabindex="49"]
Send this to a friend