Marcos Pereira fala sobre alta no preço dos alimentos

Presidente do Republicanos demonstrou preocupação alta na inflação e possível falta de comida na mesa dos brasileiros

Publicado em 17/3/2025 - 10:53 Atualizado em 18/3/2025 - 15:49

Brasília (DF) – O presidente Nacional do Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira (SP), voltou a falar sobre a alta no preço dos alimentos que tanto tem afetado o bolso dos brasileiros, durante participação semanal no Fala, Brasília!, quadro do programa Balanço Geral, que vai ao ar na Record Interior SP e na RFTV News.

O parlamentar relembrou uma medida tomada por ele de quando foi ministro de Comércio Exterior, entre 2016/2017 para conter o preço do feijão na época e que pode ser feita novamente agora, para reduzir os preços de alimentos como café e ovo, que registraram a maior alta nos últimos meses. “Eu, quando fui ministro de Comércio Exterior, em 2016/2017, diante da alta de preço do feijão, inclusive, feijão carioca e feijão preto, eu zerei a alíquota de exportação por três meses, ampliando rapidamente a oferta interna para conter a inflação”, disse.

Marcos Pereira também falou sobre a redução de tributos sobre vários produtos, o que ajudou a desafogar os valores que eram cobrados e refletiu no bolso do consumidor. “Também houve na época, uma redução de 2% para 0% das tarifas de cerca de quatro mil e novecentos produtos, dentre os quais, trezentos e cinquenta e um itens de informática e comunicações e diversos outros também voltados para o setor alimentício e a produção agrícola”, explicou.

Por fim, Marcos Pereira pediu para que os principais envolvidos no assunto parem de culpar o outro por causa da inflação e que tomem uma solução definitiva. “Gente, a culpa não é de um e nem de outro. A culpa é de todos. Vocês precisam se movimentar! Parar com esse negócio de ideologia política, de politicagem. De querer fazer a culpa um pro outro por causa da eleição do ano que vem. E enquanto isso, o povo não tem alimento. Porque enquanto vocês ficam aí jogando a culpa um para o outro, o povo tá sem alimento na mesa. Eu não vou compactuar com isso”, finalizou.

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