Aline Gurgel apresenta resumo das atividades da bancada do Amapá no Congresso

“Saúde e reintegração de servidores aos quadros da União são prioridades”, enfatiza

Publicado em 25/8/2021 - 21:44

Brasília (DF) – Em discurso realizado nesta quarta-feira (25) a deputada republicana Aline Gurgel (AP) fez uma síntese das atividades da bancada do Amapá no Congresso Nacional. Segundo ela, saúde e reintegração de servidores que trabalharam na construção do estado são os principais focos de sua gestão como coordenadora, cargo que exerce desde maio deste ano.

De acordo com a republicana, foram destinados recursos de R$ 109 milhões, originários de emenda de bancada, para o enfretamento da crise de Covid-19, no Amapá. “Parte desse valor, cerca de R$ 33 milhões, foram direcionados à assistência de vulneráveis e à manutenção de trabalhadores informais”, explicou. O restante, quase R$ 76 milhões, foram empregados no melhoramento da saúde de todo o estado.

A bancada priorizou também a construção da maternidade municipal de Macapá, no valor de R$ 22 milhões, além de quase R$ 150 milhões entre obras e equipamentos para o hospital universitário, que a deputada classifica como “uma das maiores obras de saúde da região Norte”. Ela explica que a obra foi fruto da união entre os membros da atual bancada e os da Legislatura passada.

“No momento mais crítico que o nosso Estado enfrenta com o agravamento da Covid-19, esse hospital está cedido ao governo do Estado e funcionando como hospital de campanha, sendo essencial para salvar vidas”, ressaltou. Segundo a parlamentar, a bancada federal, em parceria com o governo do Amapá, tem viabilizado respiradores, oxigênio e todo o suporte necessário para auxiliar o enfretamento à pandemia.

Sob a coordenação da republicana, a bancada tem como uma das principais prioridades a reintegração dos servidores dos ex-territórios de Roraima e Amapá. Trata-se de trabalhadores que tiveram vínculo com a União, de pelo menos 90 dias completos, entre 1988 e 1993. “Esses servidores foram penalizados e tiveram o direito de opção pela permanência nos quadros da União negado. São milhares de pessoas que poderiam voltar aos seus empregos públicos porque foram reconhecidas por meio da Emenda Constitucional 98, hoje Lei 13.681”, argumentou.

A republicana enfatiza, ainda, que não defende privilégios nem vantagens e, sim, a correção de uma distorção da Constituição de 1988. “São pessoas de idade avançada e muitos se encontram doentes. Já se passaram mais de três anos desde a promulgação da Lei. Eles precisam ter seu direito fundamental reconhecido”, finalizou.

Texto: Fernanda Cunha com edição de Mônica Donato / Ascom – Liderança do Republicanos na Câmara

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