O PRB não aceita ser colocado na vala comum com os demais partidos porque é um partido que pratica a boa política e tem uma postura muito clara de respeito ao bem público e aos brasileiros
Publicado em 6/6/2016 - 00:00
Atualizado em 9/6/2020 - 18:23
Em resposta às declarações do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, em matéria veiculada na última sexta-feira (3/6), pelo jornal O Estado de São Paulo, em que ele afirma que os partidos brasileiros são “balcão de negócios” e que o Centrão, formado por 225 deputados de 13 partidos – entre eles o Partido Republicano Brasileiro (PRB) -, foi montado “em nome da corrupção e da safadeza”, há que se observar que quando o ministro nivela todos os partidos à vala comum é o mesmo que dizer que todo médico, advogado, professor é igual. Não. Há médicos e médicos, professores e professores, advogados e advogados, assim como há partidos e políticos que estão a serviço dos brasileiros e disseram não aos caminhos sujos e nefastos de parte da política brasileira. Cada qual tem o seu espaço na sociedade de acordo com o seus valores, conduta, respeito e capacidade.
O PRB não desmerece a opinião do ministro, mas não aceita ser colocado na vala comum com os demais partidos porque é um partido que pratica a boa política e tem uma postura muito clara de respeito ao bem público e aos brasileiros, e que considera que participar de um governo vai muito além de ocupar cargos públicos e funções e a de estar obrigado a votar temas controversos no Congresso Nacional.
O PRB reafirma que sempre se colocou à disposição para colaborar efetivamente com um projeto político e econômico capaz de conter a crise e restaurar a confiança dos brasileiros no futuro do país e a dar a sua cota de sacrifício em favor da união nacional e para fazer as reformas necessárias.
O PRB é um partido que tem trabalhado em favor dos brasileiros e do país.
Eduardo Lopes
Presidente Nacional do PRB (Interino)