Reunião tratou sobre o combate à violência política contra a mulher e seu trabalho de acolhimento às republicanas
Publicado em 9/12/2024 - 16:00 Atualizado em 12/12/2024 - 16:14
Brasília (DF) – Na última segunda-feira (09), o Observatório Nacional de Combate à Violência Política Contra a Mulher participou do Encontro Nacional de Secretarias Estaduais do Mulheres Republicanas. Realizado na sede do partido, na capital federal, a conferência pôde falar de diversos temas, inclusive a atuação do órgão, que tem atuado de forma massiva para dar o entendimento a republicanas e republicanos sobre o objetivo de seus trabalhos.
Rosana Ribeiro, membro da Executiva Nacional do órgão representou a coordenadora nacional da pasta, deputada federal licenciada Rosangela Gomes, que está à frente da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro. Durante o evento, Rosana falou com as republicanas sobre o que é o Observatório e a atuação da pasta diante de seu primeiro ano eleitoral. “Foi desafiador atuar nas eleições municipais de 2024, mas sob orientações da coordenadora nacional, conseguimos desenvolver os trabalhos e ir além dos acolhimentos às candidatas do partido que passaram por situações que caracterizavam ou não violência política”, disse.
Para Rosangela, o órgão está começando a ganhar força e entendimento por parte dos republicanos sobre a seriedade e o compromisso da agremiação com a pauta feminina. “O presidente Nacional Marcos Pereira, já nos deu legitimidade para trabalhar com o objetivo principal do Observatório que é o zelo às republicanas vitimadas pela violência política e ainda mais conscientização aos demais membros. As secretárias estaduais do movimento feminino são a linha de frente para nos fornecer o apoio necessário às mulheres que estão na ponta. Por isso, fico feliz com a disponibilidade do Observatório para se fazer presente neste encontro. Afinal, é relevante e extremamente enriquecedor tratar da pauta feminina com quem verdadeiramente entende sobre o assunto,” finalizou.
Texto: Ascom Observatório Nacional de Combate à Violência Política Contra a Mulher
Fotos : cedidas