Prefeito Marcelo Crivella visita maternidade no Dia das Mães

Republicano esteve no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda (HMMABH), no Centro da cidade

Publicado em 16/5/2017 - 00:00

Prefeito Marcelo Crivella visita maternidade no Dia das Mães
“A prefeitura veio aqui trazer a sua solidariedade no dia das mães, que é um dos dias mais importantes para se comemorar no calendário de eventos da cidade”, disse o prefeito

Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito Marcelo Crivella (PRB) esteve no domingo de Dia das Mães (14) no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda (HMMABH), no Centro da cidade. Durante a visita houve distribuição de fraldas para os bebês.

“A maternidade já fez nesses últimos cinco anos mais de 25 mil partos, uma das maiores da rede. Encontramos mães satisfeitas, sobretudo, aquelas que estão no Método Canguru, para crianças que nascem antes do tempo e ficam no colo das mães um, dois, três meses, até poderem sair. A unidade está funcionando normalmente e devemos fazer de 10 a 12 partos no dia de hoje. A prefeitura veio aqui trazer a sua solidariedade no dia das mães, que é um dos dias mais importantes para se comemorar no calendário de eventos da cidade”, disse o prefeito, acompanhado do secretário municipal de saúde, Marco Antonio de Mattos.

O HMMABH está lançando o projeto “Prepare – Redução da Prematuridade a partir de Cuidados na Pré-eclâmpsia”, programa brasileiro voltado para redução da prematuridade, partos realizados antes de ao menos 37 semanas de gestação, e que tem apoio da Fundação Bill & Mellinda Gattes.

Outro destaque da maternidade é a garantia de uma assistência humanizada para as gestantes. Para isso, a unidade utiliza uma série de métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto, como massagens, banhos quentes, aromaterapia, entre outros, e revisa constantemente os processos de trabalho para a manutenção do padrão de qualidade da assistência.

Entre os principais desafios para os próximos anos, está a diminuição dos casos de transmissão de sífilis de mães para os bebês – num trabalho conjunto com a Rede de Atenção Primária à Saúde; a implantação da coleta de vestígios de violência sexual e armazenamento desse material na cadeia de custódia – que consiste em sala-cofre e geladeira especial instalada em unidade de saúde – e a inserção de mais de 80% das crianças vacinadas na maternidade no SI-PNI, sistema desenvolvido para a avaliação dinâmica do risco de surtos ou epidemias.

Texto: Ascom – prefeitura do Rio de Janeiro
Foto: Edvaldo Reis

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