Aroldo Martins debate a inclusão da optometria no SUS

Aroldo Martins debate a inclusão da optometria no SUS

Republicano é o presidente da Frente Parlamentar da Optometria na Câmara dos Deputados e tem levantado o debate em defesa da liberação e regulamentação da profissão

Publicado em 19/2/2020 - 00:00 Atualizado em 4/6/2020 - 10:46

Curitiba (PR) – O deputado federal Aroldo Martins (Republicanos-PR) defendeu na Câmara Municipal de Curitiba, na segunda-feira (17), a regulamentação da profissão de optometria para melhorar a saúde da visão dos brasileiros.

O republicano atendeu convite do vereador Osias Moraes (Republicanos) e do vereador Pier Petruzziello para explanar sobre a inclusão da optometria na Rede de Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS).

Aroldo Martins é o presidente da Frente Parlamentar da Optometria na Câmara dos Deputados e tem levantado o debate em defesa da liberação e regulamentação da profissão, assim como a inclusão da optometria nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

“Nossa luta é para que a profissão seja regulamentada e a legalização se dê através de curso superior, bacharelado, a exemplo do que já acontece no estado de Santa Catarina. O povo só tem a ganhar. Muitas pessoas esperam no SUS por uma consulta oftalmológica por muito tempo, e quando conseguem, a doença dos olhos já está pior, talvez sem condições de tratamento, perdendo até a visão. A inclusão do optometrista vai colaborar muito”, ressaltou o republicano.

O deputado também lembrou de um decreto de 1932, do presidente Getúlio Vargas, que proibiu no Brasil o exercício das profissões de enfermagem, massoterapia, ortopedia e optometria.

“Parte deste decreto já foi revogado. Apenas a optometria continua sem regulamentação. Estamos lutando em Brasília, junto ao presidente Bolsonaro, para que esse decreto seja revogado para iniciar o processo de regulamentação da profissão. Nossa luta é pelo benefício social. Precisamos também da inclusão da optometria na atenção primária do SUS, para que a população tenha acesso ao atendimento”, justificou Aroldo Martins.

Texto:  Márcia Caetano
Foto: Fernando Bruno
Edição: Agência Republicana de Comunicação (ARCO)

Reportar Erro
Send this to a friend