2020: o ano do Republicanos

Na primeira mensagem do ano, o presidente nacional Marcos Pereira alerta os presidentes estaduais e municipais sobre pontos importantes das eleições deste ano que, se não levados em conta, poderão comprometer os resultados futuros do partido.

Publicado em 3/2/2020 - 00:00 Atualizado em 9/6/2020 - 11:42

Olá, republicanos de todo Brasil:

Recomeça o ano legislativo no Congresso Nacional, nas assembleias legislativas e câmaras municipais com desafios ainda maiores do que aqueles que enfrentamos em 2019. Nós, do Republicanos, seguimos firmes na luta pelas reformas que o País precisa, sobretudo as mudanças no nosso sistema tributário. É preciso simplificar e reduzir impostos sobre quem produz e gera emprego no Brasil. Só assim vamos avançar e prosperar.

Também teremos neste ano as eleições municipais. Pela primeira vez vamos experimentar a disputa proporcional (para vereadores) sem coligações entre os partidos. Ou seja, será cada um por si. Essa medida foi uma das mudanças na minirreforma eleitoral de 2017, e ela tende a diminuir o número de legendas nas composições das câmaras municipais.

Alerto nossos presidentes estaduais e municipais do Republicanos para duas coisas: a janela partidária para que os vereadores com mandato possam mudar de partido, que vai do dia 5 de março a 3 de abril, e o fim do prazo para filiações gerais, que será dia 4 de abril, portanto, seis meses antes das eleições. Muito cuidado e atenção com essas duas datas.

Diante disso, os próximos dois meses serão de intensas negociações para que possamos compor o melhor time em cada cidade. Peço atenção especial às cidades acima de 200 mil eleitores, ou seja, aquelas onde pode haver segundo turno. Uma resolução publicada pela Executiva Nacional do Republicanos determina que nestes municípios tenhamos, preferencialmente, candidaturas a prefeito(a).

Essas eventuais candidaturas precisam ter alguma viabilidade eleitoral. Não vamos lançar candidato por lançar. É preciso avaliar a estratégia por trás dela ainda que seja com a perspectiva para eleições futuras, de 2022 (deputados e senadores) e 2024 (novamente prefeitos e vereadores). Essa decisão será tomada pelas executivas estaduais sob supervisão da Nacional.

Não custa lembrar que precisamos manter e ampliar a representatividade do Republicanos em todo Brasil. Quero que vocês tenham em mente a importância deste momento, pois uma decisão errada pode comprometer os resultados do futuro. Mais do que números, precisamos de qualidade. Mais do que simplesmente eleger pessoas, devemos manter acesa a chama do espírito público que há dentro de nós.

Vamos à luta.

Boa semana.

Marcos Pereira
Presidente Nacional do Republicanos
Vice-Presidente da Câmara dos Deputados

 

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