Crivella anuncia aluguel social e novas casas para moradores de comunidade em Inhaúma

Serão construídas na comunidade, em terreno da Prefeitura que hoje abriga um campo de futebol, 500 unidades habitacionais

Publicado em 6/3/2018 - 00:00

Crivella anuncia aluguel social e novas casas para moradores de comunidade em Inhaúma
Serão construídas na comunidade, em terreno da Prefeitura que hoje abriga um campo de futebol, 500 unidades

Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), visitou, na segunda-feira (5), as famílias que serão beneficiadas pela construção de um conjunto habitacional em terreno da Prefeitura na comunidade Parque Everest, em Inhaúma, Zona Norte da cidade. São pessoas que tiveram suas casas afetadas pelo temporal da Quarta-Feira de Cinzas e foram cadastradas para ter direito ao aluguel social enquanto as novas residências não ficarem prontas.

“Essas famílias agora vão para o aluguel social. As casas delas, aqui na beirada do Rio Faria Timbó, correm um risco iminente de desabamento, de as pessoas morrerem soterradas na lama e no lixo. Aqui perto tem um terreno da Prefeitura, nós vamos fazer um chamamento público ainda esta semana para que possa ser feito ali um “Minha Casa, Minha Vida”, onde todos vão morar com segurança e tranquilidade”, disse o prefeito.

Serão construídas na comunidade, em terreno da Prefeitura que hoje abriga um campo de futebol, 500 unidades. Enquanto o condomínio não fica pronto, 150 famílias cujas casas foram destruídas ou condenadas em razão das fortes chuvas de fevereiro serão cadastradas no Aluguel Social. Elas passarão a receber R$ 400 por mês para custear a moradia.

O prazo para conclusão da obra é de 18 meses. A verba foi obtida pelo prefeito Marcelo Crivella junto ao Ministério das Cidades. A iniciativa vai acabar com um sofrimento de 25 anos dos moradores, cujas casas ficam à beira do Faria Timbó. Há duas décadas e meia eles enfrentam enchentes sempre que chove mais forte e o rio transborda.

Ao lado de moradores, Crivella andou pela comunidade e entrou em casas condenadas, com paredes rachadas, colunas perdendo sustentação e vigas entortando. Ele explicou aos moradores o motivo de o solo estar afundando em muitas residências e destacou que chegou a hora de cuidar das pessoas que vivem ali.

“Não há a menor condição de ficar aqui. Eu estava explicando para elas (algumas moradoras que foram falar com o prefeito) que o Rio Faria Timbó vai tirando todo o solo de baixo da estrutura das casas, as paredes vão ruindo, as lajes vão afundando, vêm junto as colunas, as vigas. Enfim, é um risco tremendo que as pessoas correm aqui e isso já há 25 anos. Então, chegou a hora de se tomar uma providência, antes que uma catástrofe maior aconteça”, afirmou Crivella.

Texto e foto: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro

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