Lindomar Garçon cobra medidas para evitar conflitos agrários em Porto Velho

Durante a reunião com o ministro Osmar Serraglio, o parlamentar explicou o risco de conflitos na região de Porto Velho envolvendo índios e agricultores

Publicado em 2/5/2017 - 00:00

Durante a reunião com o ministro Osmar Serraglio, Garçon explicou o risco de conflitos na região de Porto Velho envolvendo índios e agricultores

Brasília (DF) – Preocupado com o possível conflito entre índios e os agricultores que moram nas propriedades agrícolas da gleba Igarapé Baixo Candeias, no município de Porto Velho, compreendendo o Ramal Maria do Conga, Linha 9, 27, 43 em Candeias do Jamari, o deputado federal Lindomar Garçon (PRB-RO) solicitou ao ministro da Justiça, Osmar Serraglio, uma solução para os conflitos da região.

Em reunião no Ministério da Justiça, o republicano explicou a real situação dos agricultores que diante de interesse por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai) da área onde vivem, estão sendo impedidos de trabalhar nas terras, causando grande tensão e comoção aos agricultores.

O parlamentar solicitou intervenção do Ministério da Justiça para interceder junto à Funai e realizar o desbloqueio das terras de forma pacífica, de modo que nem os agricultores, que vivem naquela região a muito tempo, e os indígenas entrem em confronto.

“Centenas de famílias foram surpreendidas com o bloqueio de suas propriedades pela Funai. Houve uma grande reação por parte das famílias que ali moram, para se ter uma ideia, trata-se de uma região que habitam agricultores a décadas no projeto denominado Bacia Leiteira”, afirmou Garçon.

Lindomar Garçon, em comum acordo com a Câmara Municipal de Candeias, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Prefeitura de Porto Velho, Terra Legal e representantes dos produtores rurais da área bloqueada, protocolou no Ministério da Justiça e na Funai para cobrar uma solução para o problema seja solucionado o mais breve possível para evitar uma guerra entre agricultores e indígenas.

Estavam presentes, na reunião, o coordenador-geral de Geoprocessamento da Funai, José Antônio de Sá, e o diretor de Proteção Territorial das Terras Indígenas, Manoel Junior. Ficou definido que a FUNAI possa tecnicamente analisar e de acordo com o que determina a lei, fazer o desbloqueio das terras pretendidas.

Texto e foto: Ascom – deputado federal Lindomar Garçon
Edição: Maurizan Cruz / Ascom – Liderança do PRB

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