Fátima Souza participa de audiência em comemoração aos 10 anos da Lei Maria da Penha

Coordenadora estadual do PRB Mulher no Ceará, Fátima Souza, participou de uma Audiência Pública em comemoração aos 10 anos da Lei Maria da Penha, na Câmara Municipal de Fortaleza

Publicado em 14/8/2016 - 00:00

Fátima Souza participa de audiência em comemoração aos 10 anos da Lei Maria da Penha
Para a coordenadora do PRB Mulher, a própria Maria da Penha é um incentivo para as mulheres com toda sua história

 

Fortaleza (CE) – A coordenadora estadual do PRB Mulher no Ceará, Fátima Souza, participou na última quarta-feira (10), de uma Audiência Pública em comemoração aos 10 anos da Lei Maria da Penha, na Câmara Municipal de Fortaleza. O evento, realizado pela vereadora Ruthmar Xavier (PR), contou com a participação de diversas autoridades, dentre elas a assessora de políticas para as mulheres do gabinete do governador, Camila Silveira; da representante do Centro Referência da Mulher, Roberta Lopes; e da Coordenadoria da Mulher, Kelly Pessoa; e a escritora Áurea Ferreira de Melo, autora do Livro ‘Nascida para ser feliz apesar das tempestades’ assim como a participação da grande inspiração para a Lei 11.340, a cearense Maria da Penha Maia Fernandes que comemora com louvor esses 10 anos passados da lei que pune com mais severidade os autores de crimes de violência doméstica.

Para a coordenadora do PRB Mulher, a própria Maria da Penha é um incentivo para as mulheres com toda sua história, contudo, mesmo com o avanço da lei e a comemoração pelos 10 anos, é preciso que haja mais investimentos com políticas públicas para que cada vez mais as vítimas de violência tenham amparo. “Hoje, temos diversos meios em que podemos denunciar a violência, inclusive a Central de Atendimento à Mulher com o 180, uma excelente ferramenta que está integralmente a nossa disposição, entretanto é necessário que as mulheres percam o medo e façam as devidas denúncias”, disse.

Em seu depoimento a cearense Maria da Penha Maia Fernandes, destacou que os agressores de hoje viram seus pais e avôs agredirem suas esposas e as mulheres sempre minimizavam os atos. “Para combater essa cultura a educação tem principal medida de prevenção e disseminação da Lei, junto aos homens do ‘futuro’ nós só teremos uma sociedade justa e igualitária quando a cultura machista deixar de existir e por meio da educação isso pode ser alcançado”, afirmou.

Texto: Carolina Ribeiro / Ascom – PRB Mulher Nacional

 

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