Eduardo Lopes faz balanço da operação “O Rio quer Segurança e Paz”

Senador explicou que a operação se dará em várias fases e a próxima etapa vai contar com combate mais direto às organizações criminosas e ao tráfico de armas

Publicado em 4/8/2017 - 00:00

Senador explicou que a operação se dará em várias fases e a próxima etapa vai contar com combate mais direto às organizações criminosas e ao tráfico de armas

Brasília (DF) – Em pronunciamento nesta quarta-feira (2), o senador Eduardo Lopes (PRB) falou sobre a ação do governo federal que visa garantir a lei e a ordem no Rio de Janeiro, com pelo menos 8,5 mil militares, além de 620 integrantes da Força Nacional e 1.120 da Polícia Rodoviária Federal que patrulham as ruas da região metropolitana do estado. O apoio das Forças Armadas vai atuar na segurança até o final de 2017, podendo ser prorrogado até o final de 2018.

De acordo com o senador, o balanço da primeira fase da operação foi positivo. “A população do Rio de Janeiro recebeu com alegria e confiança os militares. Eu vi pessoas aplaudindo a presença deles nas ruas”, destacou Lopes.

O senador do PRB explicou que a operação se dará em várias fases e a próxima etapa vai contar com “combate mais direto” às organizações criminosas e ao tráfico de armas. “A segunda etapa será de ações diretas contra a operacionalidade do crime organizado, ou seja, o ataque ao arsenal do tráfico, do crime organizado”, disse o republicano.

Lopes ressaltou que a violência tem atingido setores do estado, principalmente o do turismo e da economia. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a criminalidade nos últimos meses contribuiu decisivamente para uma queda de R$ 320 milhões nas receitas do turismo fluminense. O montante equivale a 42% do total da perda do faturamento do setor (R$ 768,5 milhões) entre janeiro e abril deste ano, em comparação com o mesmo período de 2016.

“Um estado que vive a crise que vive, nas áreas fiscal e econômica, tendo uma perda de receita dessa forma, naquela que é uma das principais vocações Rio de Janeiro, que é o turismo”, acrescentou o senador, justificando que a violência afugenta diretamente o turista, “Qual turista quer visitar um lugar em que ele vai se sentir inseguro?”, finalizou Lopes.

Texto: Júnior Laurindo / Ascom – senador Eduardo Lopes
Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado

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