Republicanos participa de teste do TSE em segurança das urnas eletrônicas

Advogado Flávio Britto representou o presidente nacional do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira, no evento que visa aperfeiçoar o sistema eleitoral

Publicado em 24/11/2021 - 10:00

Brasília (DF) – O Republicanos participou, nesta segunda-feira (22), da cerimônia de abertura da 6ª edição do Teste Público de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação 2021, organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  Durante o evento, que vai durar uma semana e tem previsão de encerramento na sexta-feira (26), 26 investigadoras e investigadores buscarão executar 29 planos de ataque aos equipamentos e sistemas que serão usados nas Eleições Gerais de 2022.

Advogado Flávio Britto, especialistas em Direito Eleitoral/Foto: Douglas Gomes

O advogado Flávio Britto, especialista em Direito Eleitoral, representou o presidente nacional do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira (SP). “O evento marca um ciclo muito importante, pois o TSE, preocupado com a segurança e integralidade do sistema de votação e apuração oficial do Brasil, realiza testes quanto a uma eventual vulnerabilidade do sistema. Estes testes podem, ao final, corrigir eventuais equívocos bem como aprimorar a segurança do sistema de votação e apuração. A participação do Republicanos ela se faz essencial, uma vez que o partido vem a participar de forma ativa nessa busca pela qualidade de aprimoramento e efetiva segurança que vai atestar aos brasileiros a lisura do pleito e a confiabilidade na Justiça Eleitoral. O Republicanos, como sempre, está participando de todo chamado que o TSE faz às agremiações, e foi uma honra representar o presidente Marcos Pereira e toda a agremiação partidária nesse evento”, destacou Flávio Britto.

Criado para aprimorar o processo eletrônico de votação, o TPS é um evento permanente do calendário da Justiça Eleitoral. Realizado, preferencialmente, no ano anterior às eleições, traz a participação e colaboração de especialistas na busca por problemas ou fragilidades na urna eletrônica e nos softwares usados na votação. Uma vez identificadas, essas vulnerabilidades são resolvidas e testadas antes das eleições.

De acordo com o TSE, ao longo dos cinco dias da próxima semana, os investigadores e investigadoras atuarão individualmente, em duplas, trios ou grupos, para tentar “quebrar” as barreiras de segurança do processo eletrônico de votação, identificando falhas ou vulnerabilidades, para que sejam corrigidas a tempo da próxima eleição. Para tanto, eles terão acesso aos componentes internos e externos do sistema da urna, como os empregados para a geração de mídias, votação, apuração, transmissão e recebimento de arquivos.

Texto: Agência Republicana de Comunicação – ARCO
Foto destaque Antonio Augusto/Secom/TSE

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