Republicana assina repasses de recursos para instituições soteropolitanas

Rogéria Santos (Republicanos) é secretária de Políticas para Mulheres Infância e Juventude (SPMJ), da Prefeitura de Salvador

Publicado em 30/8/2019 - 00:00 Atualizado em 30/6/2020 - 21:27

Salvador (BA) – Em uma verdadeira maratona em defesa dos direitos das crianças e adolescentes de Salvador, desde o final do último mês de julho, a secretária de Políticas para Mulheres Infância e Juventude (SPMJ), da Prefeitura de Salvador, Rogéria Santos (Republicanos), tem assinado diversos termos de fomento para repasse de recursos arrecadados pelo Fundo Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes (FMDCA). O órgão integra a pasta da SPMJ e tem como gestor responsável, Marlos Carvalho.

A iniciativa segue o Edital de Chamamento Público n°003/2018, que habilitou 30 instituições municipais à receberem recursos financeiros do FMDCA, a fim de serem aplicados em projetos sociais de garantia dos direitos das crianças e adolescentes de Salvador.

Na terça-feira (27), o projeto “As Diversas Linguagens da Arte Convivendo e Concriando com as Diferenças”, da Associação de Pais e amigos Deficientes Auditivos do Estado da Bahia (APADA/BA) teve o termo assinado com a presença da presidente da instituição, Marizanda Souza; o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Renildo Barbosa; e o gestor Marlos Carvalho.

O projeto visa prestar atendimento socioeducativo a cerca de 55 crianças, através de atividade artísticas e culturais, buscando reduzir a vulnerabilidade social destas crianças e adolescentes através da arte na educação.

Ainda em julho e agosto foram beneficiados os projetos “Clave do Sol e Cidadania”, do Ministério de Adoração Profética Internacional (MAPI); “Arte e Cultura da Brincadeira”, da Associação Sons do Bem; “Brincar, Aprender e Criar”, da Instituição Lar Pérolas de Cristo; e “Alimento do Amor”, da Associação e Creche Sildudu. No total estava disponível, no FMDCA, R$ 6 milhões de reais, distribuídos em até R$ 200 mil reais, para cada projeto, tendo o foco principal de promover a garantia de direitos das crianças e adolescentes soteropolitanas, por meio de atendimento socioeducativo complementar e atividades artísticas e culturais.

Texto e foto: Ascom – secretária Rogéria Santos

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