Crivella lança pedra fundamental de centro para exames em Santa Cruz

Crivella lança pedra fundamental de centro para exames em Santa Cruz

O Centro de Imagens de Santa Cruz, na Zona Oeste, será a segunda grande unidade de referência para exames complexos que a prefeitura irá inaugurar até o fim desta gestão

Publicado em 15/10/2019 - 00:00 Atualizado em 24/6/2020 - 18:30

Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) lançou, na segunda-feira (14), a pedra fundamental da Centro de Imagens de Santa Cruz, na Zona Oeste. Será a segunda grande unidade de referência para exames complexos que a prefeitura irá inaugurar até o fim desta gestão. A primeira será em Rio da Prata, em Bangu, em que as obras estão em estágio avançado, com previsão para terminar em janeiro do ano que vem.

A unidade de Santa Cruz ficará ao lado do Hospital Municipal Pedro II, com 1,3 mil metros quadrados de área construída, num terreno de 11 mil metros quadrados, pertencente à Prefeitura. Ao todo, serão investidos R$ 5,5 milhões, além de outros R$ 5,5 milhões em equipamentos. A previsão é que as obras fiquem prontas em cinco meses.

“Hoje é um dia histórico para todos nós. Aqui, vamos abrir portas que nunca mais se fecharão, para que homens e mulheres possam diagnosticar o câncer e outras doenças graves, para o tratamento correto, que vai salvar suas vidas. É um momento ímpar para o governo. Será o maior centro de imagens para a população sofrida do Rio. As obras começam hoje e em cinco meses vamos voltar para a inauguração”, afirmou Crivella.

O Centro de Imagens de Santa Cruz terá capacidade para atender a toda a cidade, pelo Sisreg (Sistema de Regulação). A unidade terá equipamentos para a realização de tomografias, ultrassonografias, mamografias, ecocardiografias, densitometria óssea, ressonância magnética, Raio-x digital, entre outros.

Moradores da região comemoraram o que chamaram de “maior presente” dos últimos anos. ” Agora temos certeza que esse centro de imagens já passa a ser uma realidade. Esperávamos ansiosos por esse momento”< resumiu a técnica em enfermagem Cleide de Oliveira, 55 anos, moradora da região.

Mais sobre os investimentos no setor de Saúde

Nesta gestão, a Prefeitura está promovendo a modernização e ampliação do parque tecnológico da rede municipal de saúde. Numa primeira fase, com o R$ 50,2 milhões de emendas parlamentares da época em que Crivella era senador, foi priorizada a recuperação tecnológica dos hospitais, que tinham equipamentos sucateados e já sem condições de uso. Entre os itens adquiridos, estão 11 novos tomógrafos (sete deles já inaugurados e os outros quatro serão instalados após conclusão de obras) e o primeiro aparelho de ressonância magnética da rede municipal de saúde. Com os novos equipamentos, a Prefeitura já realizou mais de 65 mil tomografias.

O primeiro desses novos aparelhos a entrar em operação foi o destinado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, inaugurado em agosto de 2018 e que, desde então, realizou 30 mil exames. Dos outros dez equipamentos comprados, seis já estão em operação nos hospitais Salgado Filho (inaugurado em 18 de março), Pedro II (22 de março), Lourenço Jorge (14 de maio), Miguel Couto (27 de maio), Ronaldo Gazolla (23 de julho) e Souza Aguiar (31 de julho). Outros quatro entrarão em operação nos hospitais da Piedade, Francisco da Silva Telles, Rocha Faria e Evandro Freire assim que as obras de adequação dos espaços para o funcionamento dos equipamentos estejam concluídas.

A primeira ressonância magnética será instalada no Hospital Municipal Miguel Couto. Também foram comprados carrinhos de anestesia, assim como os arcos cirúrgicos (intensificadores de imagens, modernas camas hospitalares, aparelhos de Raios-X e de ultrassonografia e equipamentos de oftalmologia para a realização de cirurgias de catarata, autoclaves (aparelho para esterilização de materiais), respiradores, bombas de infusão, berços para maternidades e computadores que auxiliarão na implantação do prontuário eletrônico nos hospitais.

Na segunda etapa, serão investidos R$ 500 milhões na aquisição de mais de 11 mil itens, entre eles mais 15 tomógrafos e cinco aparelhos de ressonância magnética, que permitirão a abertura das duas clínicas de imagens e a ampliação em larga escala da capacidade da rede em realizar esses exames. Com isso, será possível desafogar os hospitais de emergência e dar mais agilidade no atendimento aos casos considerados eletivos (sem urgência).

Texto e fotos: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro 
Fotos: Marcos de Paula 

Reportar Erro
Send this to a friend