Crivella cria novo protocolo para ações de órgãos municipais em situações de emergência

Objetivo é mobilizar equipes com mais agilidade em caso de temporais

Publicado em 10/4/2019 - 00:00 Atualizado em 11/7/2020 - 18:05

Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito Marcelo Crivella (PRB) afirmou na terça-feira (9), que pretende editar decreto com o novo protocolo a ser seguido pelos órgãos municipais em situações de emergência provocadas por chuvas. Pelos procedimentos que passarão a ditar as ações nesses casos, o prefeito e os secretários municipais deverão se reunir assim que a cidade entrar em estágio de atenção para decidir, de imediato, onde alocar as equipes que atuam durante os fortes temporais, como o que atingiu a cidade na última segunda-feira.

“Vamos decidir onde colocar as equipes da Comlurb, as da Conservação, o pessoal de drenagem, enfim, todas que estamos dimensionando. Vamos fazer até um decreto sobre isso: colocar já no estágio de atenção, ao invés de deixarmos para tomar essa decisão quando as coisas se configuram com mais clarez”, explicou o prefeito.

O prefeito admitiu que esse novo protocolo já deveria ter sido implementado nas chuvas anteriores: “Já tinha pensado nisso na crise que tivemos na vez passada. Infelizmente, não a implementamos como deveríamos ter implementado. Agora, vai fazer parte de um protocolo, de um decreto”, explicou.

Outra decisão anunciada pelo prefeito foi a de triplicar as equipes de conservação encarregadas da drenagem de ralos e bueiros. Esse aumento de equipes começa este ano e será concluída até o fim de 2020. O prefeito lamentou as mortes ocorridas em decorrência do temporal de ontem:

“Lamentamos profundamente as mortes que ocorreram e, essas mortes nos fazem mais uma vez fazer um apelo às pessoas: não saiam de casa, se não houver realmente necessidade; não toquem em nada que esteja eletrificado; se identificarem na sua casa qualquer fissura ou rachadura, sobretudo na estrutura, nas colunas, vigas e lajes, por favor, liguem para o 1746, para que a gente possa mandar o nosso pessoal da Defesa Civil para verificar se há qualquer tipo de risco de desabamento”, disse Crivella.

Texto: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro
Foto: Marcelo Piu

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