Tânia Bastos visita o novo espaço do BioParque do Rio

O BioParque é conhecido como Safari Carioca, pois o formato se igual ao habitat natural dos animais

Publicado em 6/8/2020 - 13:26

Rio de Janeiro (RJ) – Animais livres em um local que imita o habitat natural dos bichos. Essa é a proposta do novo BioParque do Rio de Janeiro. A vereadora Tânia Bastos (Republicanos) foi conferir de perto a reforma do local no último dia 31. Com os monitores, ela visitou áreas como a biosfera das aves e a aventura selvagem.

Tânia explicou que os animais que já estavam ali foram resgatados e muitos sofreram maus tratos. “O projeto vai apresentar um novo formato que se aproxime do habitat natural dos animais. Vale ressaltar que os animais que ali vivem não foram retirados da natureza, mas sim resgatados. Como por exemplo, de acidentes, circos ou depois de terem nascido em cativeiro”, ressaltou.

A visita ao local foi guiada também pela presidente do antigo RioZoo, Suzana Rizzo. Ela explicou a importância de reformular as visitas aos animais. “É um novo conceito. As pessoas vão poder entrar, interagir com os bichos, claro que com a instrução dos monitores. Isso tudo é para que tenhamos essa noção da educação ambiental e da importância de preservarmos esses animais”, esclareceu.

O zoológico mais antigo do Brasil está se adaptando e respeitando ainda mais os animais. O então RioZoo passa a ser um centro de conservação da biodiversidade e, assim, será chamado de BioParque do Rio. Na nova estrutura, os animais terão mais espaço e não estarão mais em jaulas. Os elefantes, por exemplo, terão direito a piscinas para se refrescar.

Além disso, o principal foco é promover o bem-estar das espécies e principalmente a educação ambiental e as pesquisas. O intuito é ajudar aproximadamente 47 espécies de animais ameaçados de extinção, como a onça pintada, o lobo-guará e a anta.

Algumas áreas que estarão disponíveis no BioParque serão a Aventura Selvagem, onde os visitantes terão uma experiência única ficando o mais próximo dos animais, como em uma savana africana; o Viveiro Imersivo, estando frente a frente com diversas espécies de aves; a Fazendinha, onde as crianças poderão interagir com os animais que lá estiverem.

Texto: Gabbriela Veras | Ascom – Mulheres Republicanas, com informações do BioParque Rio
Foto: reprodução

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