Retrospectiva 2022: Setembro com números positivos de mulheres na política

Mês também é marcado por ações do Setembro Amarelo, de combate ao suicídio

Publicado em 18/1/2023 - 09:00

Brasília (DF) – O mês de Setembro trouxe números positivos sobre a representatividade das mulheres no Republicanos. Desde 2009, a legislação eleitoral pede que cada partido tenha pelo menos 30% de candidatas e que reservem o mesmo valor do fundo eleitoral para as mulheres. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, em 2022, 27.329 candidaturas estavam aptas para as eleições, sendo 9.239 mulheres.

O Republicanos teve o total de 1.445 candidatos para as eleições, sendo que 472 eram mulheres, mais de 30% do total. Se comparado com o pleito de 2018, houve um grande aumento, quando foram contabilizados 278 registros. Desse número, 219 se declararam brancas, 66 negras, 185 pardas, 3 indígenas e 1 amarela. Também foi registrado o número recorde de mulheres que estão disputando um cargo nestas eleições. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, 9.890 mulheres se registraram para a disputa, se comparado com 2018 houve um aumento de mais de 2%.

Mudando de assunto, Setembro também marcou com datas e temas importantes de conscientização e reflexão, como o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio. No Rio de Janeiro, a vereadora da cidade Tânia Bastos (Republicanos-RJ), que tem como bandeira o Autismo e pessoas com deficiência, promoveu a terceira edição da “A Roda de Conversa”. O encontro, foi promovido pela ONG Maio Furta-Cor e abordou temas voltados para a saúde mental materna das mães que possuem filhos com deficiência ou algum tipo raro de síndrome.

Ainda sobre os direitos da mulher, a então ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto (Republicanos), realizou uma visita técnica às obras da Casa da Mulher Brasileira que está sendo construída em Japeri, região metropolitana do Rio de Janeiro. O local terá 190 m², estrutura disponibilizada para municípios que tenham de 50 mil até 100 mil habitantes e contará com serviços especializados para diversos tipos de violência contra mulheres. Durante a visita, a ministra chamou a atenção para a importância de um alinhamento de ações entre as esferas federal, estadual e municipal que compõem a rede de proteção à mulher.

Texto e foto: Ascom Mulheres Republicanas Nacional

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