PRB Mulher Salvador promove ações de conscientização durante 16 Dias de Ativismo

Dia 7 de dezembro, a partir das 15h, uma mobilização acontecerá na Estação Nova Lapa, localizada na Avenida Vale do Tororó, em Salvador

Publicado em 29/11/2018 - 00:00 Atualizado em 9/7/2020 - 10:47

Salvador (BA) – Como quinto país no ranking de assassinatos de mulheres, o Brasil também participa do movimento global dos 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência contra as Mulheres, iniciado no dia 25 de novembro até 10 de dezembro. Inserido nesta campanha, o PRB Mulher Salvador – militância feminina do Partido Republicano Brasileiro na capital baiana, promoverá uma série de atividades de conscientização para mulheres soteropolitanas.

Uma dessas importantes atividades será realizada dia 7 de dezembro, a partir das 15h, na Estação Nova Lapa, localizada na Avenida Vale do Tororó, s/n, Tororó. Na oportunidade militantes, voluntárias e a coordenadora municipal do PRB Mulher Salvador, a vereadora Rogéria Santos, fará uma mobilização de panfletagem e conscientização voltada para os homens. “Não podemos ficar de braços cruzados diante da realidade que vivemos, as mulheres precisam ser cuidadas e saberem que não estão sozinhas”, disse a parlamentar.

A ação será feita em menção ao Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, que acontece na data de 6 dezembro. No decorrer dos 16 dias, também serão promovidas ações de conscientização com panfletagem em pontos estratégicos da capital baiana e palestras com profissionais em comunidades e escolas.

Origem dos 16 Dias de Ativismo

Iniciado em 1991, os 16 Dias de Ativismo teve origem quando mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), começaram uma campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. O movimento homenageia às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, que se posicionaram contrárias ao ditador Trujillo, ficando conhecidas como “Las Mariposas”, e sendo assassinadas em 1960, na República Dominicana. O Brasil se une com cerca de 150 países na campanha, e acontece no país desde 2003, por meio de mobilizações de esclarecimento e denúncias sobre o tema.

Texto e foto: Ascom – vereadora Rogéria Santos

 

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