Mulheres Republicanas 2024: um ano de conquistas e protagonismo

Movimento alcançou resultados históricos, consolidando-se como uma força transformadora em defesa dos direitos das mulheres e da inclusão social em todo o Brasil

Publicado em 21/1/2025 - 13:50

Brasília (DF) – O ano de 2024 foi marcado por um expressivo avanço do Mulheres Republicanas em sua missão de fortalecer o protagonismo feminino na política brasileira. Sob a liderança da secretária nacional, senadora Damares Alves, o Movimento alcançou resultados históricos, consolidando-se como uma força transformadora em defesa dos direitos das mulheres e da inclusão social em todo o Brasil.

Eleições 2024: mulheres na liderança

Nas Eleições Municipais de 2024, o Mulheres Republicanas celebrou um crescimento de mais de 102% no número de eleitas em comparação com 2020. Foram 937 republicanas eleitas, incluindo 51 prefeitas, 89 vice-prefeitas e 797 vereadoras. Este resultado foi fruto de um trabalho intenso de capacitação e mobilização realizado ao longo do ano.

A senadora Damares Alves destacou o impacto das iniciativas promovidas: “O Mulheres Republicanas saiu pelo Brasil chamando a mulher comum para se candidatar. Nosso Movimento chamou, treinou e qualificou essas mulheres para o pleito. Vamos continuar esse crescimento do nosso partido, que se consagra como o partido que mais cresce no Brasil”.

Entre os projetos que impulsionaram esse sucesso, destaca-se a campanha “Mulher, Tome Partido!”, que realizou mais de 10 encontros presenciais em cidades como Teresina (PI), Boa Vista (RR), Manaus (AM) e Curitiba (PR). Além disso, o treinamento “Formando Mulheres para o Futuro” capacitou republicanas de todas as regiões do país, abordando temas como estratégias eleitorais, comunicação e legislação.

Campanhas de conscientização e inclusão

O Mulheres Republicanas também esteve à frente de diversas campanhas que promoveram conscientização e combate à discriminação, destacando datas como:

* Maio Laranja: em defesa de crianças e adolescentes contra o abuso e a exploração sexual;
* Agosto Lilás: pela valorização da mulher e enfrentamento à violência doméstica;
* Outubro Rosa: focando na prevenção do câncer de mama, com ações em favor do diagnóstico precoce; e
* Novembro Roxo: conscientizando sobre os desafios da prematuridade.

Além disso, o Movimento reafirmou seu compromisso com a inclusão, lançando iniciativas voltadas para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo a OMS, há 2 milhões de pessoas com TEA no Brasil, muitas sem diagnóstico ou acesso adequado a serviços. Projetos e políticas públicas voltadas a essa causa foram priorizados pelo Mulheres Republicanas.

Durante 2024, o Mulheres Republicanas lançou conteúdos inovadores que se tornaram referência no fortalecimento do protagonismo feminino, com ampla divulgação nas redes sociais. Entre os destaques estão:

* Podcast “Tome Partido!”: com entrevistas e debates sobre liderança feminina e políticas públicas;
* Quadro “O que é ser Republicana?”: dando visibilidade às histórias de republicanas de todo o país;
* Quadro “Emoções e Política”: dedicado à saúde mental das republicanas, com dicas práticas e reflexões para fortalecer a inteligência emocional em ambientes políticos;
* “Se Liga, Republicana!” e “Legislação 10”: iniciativas para capacitação e esclarecimento sobre temas políticos e legislativos.

Compromisso com a igualdade e os direitos humanos

O Mulheres Republicanas reforçou seu compromisso contra qualquer forma de discriminação no Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, em 3 de julho. Essa data especial reafirmou a importância de eliminar preconceitos e promover a igualdade racial.

Resultados e projeções para 2025

Com mais de 31 mil novas filiadas ao longo de 2024, o movimento registrou um aumento de 442% no número de mulheres filiadas, consolidando-se como uma referência no trabalho em favor do protagonismo feminino. As perspectivas para 2025 incluem a ampliação dos programas de formação política e a implementação de novas estratégias para ampliar a representatividade das mulheres nos espaços de poder.

Por Ascom – Mulheres Republicanas Nacional

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