Aline Gurgel e Cristiane Britto tratam sobre a Casa da Mulher Brasileira do Amapá

A parlamentar ajustou detalhes como a destinação de recursos com a Secretária

Publicado em 8/10/2020 - 14:03

Brasília (DF) – A deputada federal Aline Gurgel (Republicanos-AP) está de frente na luta para que o Amapá ganhe mais um dispositivo para conter o avanço da violência doméstica. Na última sexta-feira (2), ela se reuniu com a secretária nacional de Política para as Mulheres, Cristiane Britto, para tratar sobre o pagamento dos recursos que vão viabilizar a construção do ambiente que visa a proteção à mulher.

A parlamentar contou como será o trabalho no espaço. “O recurso já está empenhado. Mais uma conquista do nosso mandato para todas as mulheres. Estamos em tratativas finais no processo de finalização do pagamento para que tão logo essa Casa seja construída. Ela será utilizada para atendimento especializado e humanizado às mulheres vítimas de violência. Trata-se de um passo definitivo que o Estado do Amapá está dando para o reconhecimento do direito que as mulheres têm de viver sem violência”, reiterou a republicana.

A Casa da Mulher Brasileira do Amapá, será construída no bairro São Lázaro, na zona norte de Macapá, e será a 9ª casa a ser erguida em todo o país. Para isso, foi empenhado um recurso de aproximadamente R$ 4,5 milhões. O recurso é da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, idealizadora do projeto, com parceria junto ao do Governo do Estado.

Casa da Mulher Brasileira

A Casa da Mulher Brasileira é uma inovação no atendimento humanizado às mulheres. Integra, no mesmo espaço, serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes.

A Casa é um dos eixos do programa Mulher Viver sem Violência, coordenado pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres e facilita o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica.

Texto: Gabbriela Veras | Ascom Mulheres Republicanas Nacional com informações da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres
Foto: reprodução

 

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