Conheça a trajetória política do republicano Marcos Caldas

O entrevistado desta semana é deputado estadual pelo PRB Maranhão

Publicado em 9/9/2013 - 00:00 Atualizado em 18/6/2020 - 11:21

Nascido em berço político de uma família atuante há pelo menos 30 anos no Maranhão, Marcos Caldas foi o primeiro governador da história do PRB quando assumiu interinamente o comando do estado. Reconhecido por seu empenho como deputado estadual, ele também já ocupou a presidência da Assembleia Legislativa. Em pleno exercício do seu segundo mandato –eleito com o dobro de votos do que da primeira vez – ele é o autor do projeto que proíbe o fumo em ambientes fechados no estado maranhense. O entrevistado desta semana tem muita coisa para nos contar, então, não vamos perder tempo: Conheça mais sobre o republicano Marcos Caldas.

ENTREVISTA

1- Como conheceu o PRB?

M.C – Através do deputado federal Cleber Verde. Vim para o PRB, me reelegi no PRB e pretendo me reeleger de novo. Fui o primeiro governador do partido e sou o primeiro deputado do Maranhão também, é uma satisfação muito grande está hoje na família republicana.

2- Por que a escolha pelo PRB?

M.C – Eu sei que o PRB é um partido que veio para crescer e para somar. Tive no Cleber Verde um companheiro partidário, sei que o PRB é uma família. No Maranhão é o partido que mais cresceu nas eleições de 2012 e com certeza será o que mais irá crescer nas eleições de 2014.

3- Em seu 1º mandato o senhor obteve 15 mil votos e no segundo esse número dobrou. O que destacaria em seu primeiro mandato para ter essa votação expressiva no segundo?

M.C – O projeto de lei de maior envergadura no Maranhão foi de minha autoria, um projeto que proibia fumar em locais com aglomeração de pessoas, em ambientes fechados, esse projeto de lei foi o carro chefe do legislativo no Maranhão na legislatura passada. Mas também, fui um deputado presente nas minhas bases, levando minhas emendas para trabalhar nos municípios que eu era representante.

4- Quais são as prioridades nesse segundo mandato?

M.C – Nesse segundo mandato eu já fui eleito presidente da Assembleia, assumi a Assembleia interinamente, assumi o governo do Estado interinamente, hoje sou presidente da Comissão de Reforma Política no Maranhão. Hoje, nós temos um site da Assembleia em que as pessoas podem acompanhar esses projetos.

5- O que o senhor tem feito em relação à Reforma Política?

M.C – Nós colocamos alguns eixos para serem discutidos: Tem a questão partidária, a questão do voto, e a questão de financiamento de campanha, distrital, misto, proporcional. Naquilo que houve certo consenso, nós colocamos em um relatório. Eu destacaria, principalmente, a questão de que a maioria das pessoas não aceita financiamento de campanha por parte de pessoa jurídica. Também, destacaria o voto proporcional, que é hoje e que a maioria também aceita. E o fim das coligações. Eu vejo por aí a causa de barreiras partidárias, de eleito, onde um deputado tem que ter 20% do coeficiente eleitoral para cobrir uma cadeira. São esses os principais pontos e eu acho que dê tempo de votar alguma coisa, poderíamos aproveitar uns pontos desse na nossa reforma.

6- Ser 10 é:

M.C – É 10. É ser um filho, ter uma família, ter um pai e uma mãe. É me sentir protegido por um partido que eu tenho voz, que eu tenho vez e digo “Represento a família republicana”.

Por Elisa Ribeiro e Eulla Carvalho / Agência PRB Nacional
Introdução: Jamile Reis / Agência PRB Nacional

 

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