Alex Silva discursa em homenagem às mulheres na Assembleia Legislativa de Rondônia

“Nenhuma homenagem seria suficiente para agradecê-las por tudo que fazem por todos nós”, disse o deputado do PRB

Publicado em 12/3/2019 - 00:00 Atualizado em 13/7/2020 - 13:27

Porto Velho (RO) – O deputado estadual Alex Silva (PRB-RO) participou da sessão de homenagem ao Dia Internacional da Mulher, na tarde de segunda-feira (11), na Assembleia Legislativa de Rondônia. Na ocasião, o republicano enfatizou a grandiosidade da importância da mulher na estrutura familiar.

“Há muitas mulheres que fazem o papel de mãe e de pai, outras conseguem cuidar da casa, do marido, dos filhos e mesmo com todos esses afazeres, conseguem executar tudo com perfeição, por isso, nenhuma homenagem seria suficiente para agradecê-las por tudo que fazem por todos nós”, afirmou Alex Silva, que foi criado por sua mãe e por suas irmãs.

“Perdi meu pai ainda cedo, mas antes de falecer, ele me ensinou que homem de verdade não bate em mulher, pelo contrário, a respeita e a valoriza, pois quando elas deixam a casa dos pais para casar, elas almejam ser felizes ao lado de alguém que lhe dê carinho, amor e atenção e não maus tratos”, finalizou o deputado do PRB.

A sessão teve como convidadas as servidoras da Casa, as componentes da mesa, a primeira-dama do estado e secretária de Ação Social (Seas), Luana Rocha, a promotora Tânia Garcia, da 14ª Promotoria de Justiça, e a secretária adjunta da OBA/RO, Aline Silva e foi presidida pelo presidente Laerte Gomes (PSDB), e pelas deputadas Cássia Muleta (Podemos) e Rosângela Donadon (PDT).

Na ocasião, a promotora Tânia Garcia falou sobre a atenção que deve ser dada às mulheres, e lembrou que no Brasil, a cada 15 segundos, uma mulher é agredida, a cada 45 minutos uma é estuprada, morrem 15 mulheres por dia e mais de 5 mil por ano. “Existe um ciclo da violência entre homem e mulher, que é dividido em três etapas. A primeira delas é a de tensão, quando ocorrem as ofensas verbais e morais. A segunda é a explosão, onde há socos, chutes e outros tipos de violência física. E a última, é a fase da reconciliação, que vem com os pedidos de desculpa e a promessa de que aquilo não vai se repetir. Poucos casais conseguem superar esse ciclo, porém a maioria acaba chegando ao crime de feminicídio”, afirmou a promotora.

 

Texto: Jussara Lopes / Ascom – deputado estadual Alex Silva
Fotos: Marcello Augusto
Edição: Agência PRB Nacional

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