O voto como instrumento de participação da pessoa idosa

Mensagem do secretário nacional do Idosos Republicanos, deputado federal Ossesio Silva

Publicado em 26/6/2020 - 08:47

A Constituição Federal conferiu à população brasileira o voto direto, secreto e de igual valor para todos, como um dos direitos políticos. O que significa dizer que o voto é um instrumento de igual força para todos os cidadãos, sem distinção de classe social, seja idoso, adulto ou jovem; todos são iguais.

Este direito, insculpido na Constituição, deve ser conclamado constantemente, para que nunca olvidemos da inserção do idoso no contexto participativo, político e atuante no seio social. Ao completar 60 anos, a pessoa não perde a capacidade de decidir e participar da vida política; pelo contrário, o idoso é pessoa integrante da vida social e política brasileira, mesmo quando sua participação é facultativa a partir de 70 anos.

Por meio desta ação, ele elege os representantes políticos do país. Representantes esses, que podem contribuir na transformação do cenário político e social do Brasil, com políticas integradoras e inclusivas, que adicione qualidade de vida e fortaleça os programas de promoção do envelhecimento ativo.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados em 2018, eleitores acima de 60 anos representam 18,6% dos brasileiros aptos a votar. São 27,3 milhões de votos, enquanto jovens de 16 a 24 anos representam 15, 3% ou 22,4 milhões dos votantes.

Portanto, é fundamental que o idoso atue no processo eleitoral elegendo seus representantes e influenciando diretamente no destino do Brasil. Dessa forma será um cidadão participativo, que contribui para o desenvolvimento social, político e econômico do nosso país.

Mensagem do secretário nacional do Idosos Republicanos, deputado federal Ossesio Silva

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